Campinas - Ryan Briscoe, um gigante, superou a dupla da Ganassi no braço e venceu a prova de Chicago, ampliando ainda mais a diferença na liderança do campeonato.

Ryan Briscoe manteve a posição na largada enquanto Tony Kanaan e Dario Franchitti duelaram pela terceira posição. O escocês acabou superando o brasileiro que ficou para o outro piloto da Ganassi, Scott Dixon, que deixou Tony para trás também.
Dixon e Franchitti foram então para cima de Hélio Castroneves e também superaram o brasileiro, com o neozelandês a frente do escocês. Ed Carpenter foi outro que apareceu de trás e superou os dois brasileiros para assumir a quarta colocação.
O brasileiro Tony Kanaan começou a enfrentar problemas com o carro e perdeu várias posições e depois de andar entre os lideres no inicio da prova, caiu para a 11º na volta 30. Mario Moraes fez o caminho contrário e foi ganhando posições e ocupava a sétima posição.
Os pilotos tiveram que parar com bandeira verde devido a ausência de amarela e o neozelandês Scott Dixon acabou superando o Ryan Briscoe na parada e assumiu a liderança da prova. Porém, a dupla da Penske mais o Franchitti chegaram no Dixon e a briga pela liderança ficou emocionante entre os quatro pilotos.
Briscoe acabou dando o troco em Dixon e pulou para a ponta. Com a chegada dos retardatários, Castroneves deu o bote em Dixon e Briscoe e pulou para a ponta da prova. Na volta 92 aconteceu a primeira bandeira amarela da prova, depois de uma batida do japonês Hideki Mutoh.
Os pilotos aproveitaram para parar e Briscoe teve problemas e voltou apenas na oitava posição. Dixon voltou na frente com Castroneves colado atrás dele. Na relargada Mario Moraes, Raphael Matos e Tony Kanaan cresceram na prova e na volta 108 tínhamos os quatro brasileiros entre os sete primeiros colocados.
Na volta 108, Marco Andretti bateu e novamente a bandeira amarela foi acionada. Novamente todos os pilotos pararam e Mario Moraes voltou na frente seguido de Dario Franchitti e Raphael Matos. Tomas Scheckter e Tony Kanaan, que não pararam, pularam para a ponta da prova.
Na relargada Franchitti e Matos foram para cima do Mario e o ultrapassaram, mas o Raphael perdeu novamente a posição. Lá na frente, Kanaan assumiu a liderança. Tony começou a perder rendimento e foi superado pela dupla da Ganassi, com Franchitti na frente de Dixon.
Faltando 50 voltas para o fim da prova, os pilotos começaram novamente a parar nos pits e Dixon voltou na frente. Faltando 17 voltas para o fim, quebrou algo no carro do Hé
lio Castroneves, que bateu no muro e abandonou.
E no fim da prova, uma chegada emocionante e impressionante com Ryan Briscoe superando Scott Dixon por apenas 0.0077 segundos, a quarta menor diferença da história da categoria. O brasileiro Mario Moraes, numa excelente prova, terminou em terceiro e Franchitti em quarto. Matos foi o nono e Kanaan o 13º.

Ryan Briscoe manteve a posição na largada enquanto Tony Kanaan e Dario Franchitti duelaram pela terceira posição. O escocês acabou superando o brasileiro que ficou para o outro piloto da Ganassi, Scott Dixon, que deixou Tony para trás também.
Dixon e Franchitti foram então para cima de Hélio Castroneves e também superaram o brasileiro, com o neozelandês a frente do escocês. Ed Carpenter foi outro que apareceu de trás e superou os dois brasileiros para assumir a quarta colocação.
O brasileiro Tony Kanaan começou a enfrentar problemas com o carro e perdeu várias posições e depois de andar entre os lideres no inicio da prova, caiu para a 11º na volta 30. Mario Moraes fez o caminho contrário e foi ganhando posições e ocupava a sétima posição.
Os pilotos tiveram que parar com bandeira verde devido a ausência de amarela e o neozelandês Scott Dixon acabou superando o Ryan Briscoe na parada e assumiu a liderança da prova. Porém, a dupla da Penske mais o Franchitti chegaram no Dixon e a briga pela liderança ficou emocionante entre os quatro pilotos.
Briscoe acabou dando o troco em Dixon e pulou para a ponta. Com a chegada dos retardatários, Castroneves deu o bote em Dixon e Briscoe e pulou para a ponta da prova. Na volta 92 aconteceu a primeira bandeira amarela da prova, depois de uma batida do japonês Hideki Mutoh.
Os pilotos aproveitaram para parar e Briscoe teve problemas e voltou apenas na oitava posição. Dixon voltou na frente com Castroneves colado atrás dele. Na relargada Mario Moraes, Raphael Matos e Tony Kanaan cresceram na prova e na volta 108 tínhamos os quatro brasileiros entre os sete primeiros colocados.
Na volta 108, Marco Andretti bateu e novamente a bandeira amarela foi acionada. Novamente todos os pilotos pararam e Mario Moraes voltou na frente seguido de Dario Franchitti e Raphael Matos. Tomas Scheckter e Tony Kanaan, que não pararam, pularam para a ponta da prova.
Na relargada Franchitti e Matos foram para cima do Mario e o ultrapassaram, mas o Raphael perdeu novamente a posição. Lá na frente, Kanaan assumiu a liderança. Tony começou a perder rendimento e foi superado pela dupla da Ganassi, com Franchitti na frente de Dixon.
Faltando 50 voltas para o fim da prova, os pilotos começaram novamente a parar nos pits e Dixon voltou na frente. Faltando 17 voltas para o fim, quebrou algo no carro do Hé

E no fim da prova, uma chegada emocionante e impressionante com Ryan Briscoe superando Scott Dixon por apenas 0.0077 segundos, a quarta menor diferença da história da categoria. O brasileiro Mario Moraes, numa excelente prova, terminou em terceiro e Franchitti em quarto. Matos foi o nono e Kanaan o 13º.
0 comentários