Campinas - E neste último Sábado (02) a Fórmula Indy conheceu o seu campeão da temporada 2010. O escocês Dario Franchitti conquistou o terceiro título em quatro anos e só não tem um retrospecto melhor porque resolveu em 2008 abandonar a Indy e correr na Nascar. Mas como ele não se adaptou a categoria, ele retornou a Indy de onde não deveria ter saído.
Nesta última prova ele tinha uma tarefa difícil! Vencer e liderar o maior número de voltas, para assim depender apenas dele mesmo. Largou na pole e começou a acumular voltas na liderança. Para sorte de Franchitti, ele contava com dois escudeiros em segundo e terceiro o protegendo: Scott Dixon, companheiro dele na Ganassi, era o segundo e o brasileiro Tony Kanaan, amigo pessoal do escocês, o terceiro.
Mas daí aconteceu a primeira bandeira amarela, depois que o brasileiro Mario Moraes teve problemas e ficou parado na pista. Os pilotos pararam nos pits e na saída um problemas para Franchitti. Apesar de manter a ponta, ele havia perdido os dois escudeiros e para piorar, atrás dele estava Ryan Briscoe, companheiro de equipe de Will Power, que disputava o título com o escocês e que poderia ser enquadrado como o escudeiro de Power.
Na relargada foi Briscoe para cima de Franchitti e eles fizeram várias voltas lado a lado, e o australiano acabou roubando algumas voltas na liderança de Franchitti, ao cruzar milésimos de segundo a frente do rival quando estavam lado a lado. Por sorte Kanaan e Dixon trataram de anularem o rival e voltaram a comboiar Franchitti. Daí veio outra amarela, desta vez com a Bia Figueiredo, que bateu no muro, e novamente os pilotos voltaram aos pits.
Power não fazia uma prova! Estava entre os dez primeiros, mas não conseguia andar no ritmo dos líderes. Até que aconteceu o drama: ele acabou perdendo um pouco o carro e esbarrou no muro, o suficiente para comprometer a prova dele e a briga pelo título. Ele teve que parar nos boxes, para reparos na suspensão e daí ficou várias voltas atrás dos líderes. Franchitti, que já não precisava mais vencer, resolveu adotar a cautela, tirou o pé e levou a prova na maciota, conquistando o título da temporada.
Foi sem dúvida o mais fácil dos três campeonatos dele, pois em todos os outros a disputa foi para até os últimos momentos da última prova e ele sempre esteve na desvantagem, tendo que correr atrás. A grosso modo, poderíamos começar a compará-lo a Michael Schumacher, Valentino Rossi, Jimmie Johnson ou Sebastien Loeb, pois dos últimos 3 campeonatos que eles disputou, levou todos para casa.
Veja abaixo os melhores momentos da prova:
Confira abaixo o resultado final da prova:
Nesta última prova ele tinha uma tarefa difícil! Vencer e liderar o maior número de voltas, para assim depender apenas dele mesmo. Largou na pole e começou a acumular voltas na liderança. Para sorte de Franchitti, ele contava com dois escudeiros em segundo e terceiro o protegendo: Scott Dixon, companheiro dele na Ganassi, era o segundo e o brasileiro Tony Kanaan, amigo pessoal do escocês, o terceiro.
Mas daí aconteceu a primeira bandeira amarela, depois que o brasileiro Mario Moraes teve problemas e ficou parado na pista. Os pilotos pararam nos pits e na saída um problemas para Franchitti. Apesar de manter a ponta, ele havia perdido os dois escudeiros e para piorar, atrás dele estava Ryan Briscoe, companheiro de equipe de Will Power, que disputava o título com o escocês e que poderia ser enquadrado como o escudeiro de Power.

Power não fazia uma prova! Estava entre os dez primeiros, mas não conseguia andar no ritmo dos líderes. Até que aconteceu o drama: ele acabou perdendo um pouco o carro e esbarrou no muro, o suficiente para comprometer a prova dele e a briga pelo título. Ele teve que parar nos boxes, para reparos na suspensão e daí ficou várias voltas atrás dos líderes. Franchitti, que já não precisava mais vencer, resolveu adotar a cautela, tirou o pé e levou a prova na maciota, conquistando o título da temporada.
Foi sem dúvida o mais fácil dos três campeonatos dele, pois em todos os outros a disputa foi para até os últimos momentos da última prova e ele sempre esteve na desvantagem, tendo que correr atrás. A grosso modo, poderíamos começar a compará-lo a Michael Schumacher, Valentino Rossi, Jimmie Johnson ou Sebastien Loeb, pois dos últimos 3 campeonatos que eles disputou, levou todos para casa.
Veja abaixo os melhores momentos da prova:
Confira abaixo o resultado final da prova:
1 | 9 | Scott Dixon | 200 | --.---- | 3 |
2 | 7 | Danica Patrick | 200 | 2.7587 | 4 |
3 | 11 | Tony Kanaan | 200 | 2.7698 | 4 |
4 | 6 | Ryan Briscoe | 200 | 3.7827 | 4 |
5 | 3 | Helio Castroneves | 200 | 5.3324 | 3 |
6 | 14 | Vitor Meira | 200 | 7.2126 | 4 |
7 | 26 | Marco Andretti | 200 | 8.3637 | 4 |
8 | 10 | Dario Franchitti | 200 | 11.1401 | 4 |
9 | 4 | Dan Wheldon | 200 | 22.2521 | 3 |
10 | 02 | Graham Rahal | 199 | 1 lap | 3 |
11 | 37 | Ryan Hunter-Reay | 199 | 1.9767 | 3 |
12 | 19 | Alex Lloyd | 199 | 2.8370 | 5 |
13 | 20 | Ed Carpenter | 199 | 5.0131 | 3 |
14 | 77 | Alex Tagliani | 199 | 5.0391 | 4 |
15 | 34 | Bertrand Baguette | 199 | 6.5628 | 4 |
16 | 36 | Sebastian Saavedra | 199 | 6.5813 | 5 |
17 | 2 | Raphael Matos | 199 | 6.6030 | 4 |
18 | 5 | Takuma Sato | 199 | 11.4344 | 5 |
19 | 8 | EJ Viso | 198 | 2 laps | 5 |
20 | 06 | Hideki Mutoh | 198 | 4.0849 | 5 |
21 | 22 | Justin Wilson | 198 | 6.2006 | 5 |
22 | 67 | Sarah Fisher | 197 | 3 laps | 6 |
23 | 78 | Simona de Silvestro | 197 | 0.9108 | 4 |
24 | 18 | Milka Duno | 170 | 30 laps | 4 |
25 | 12 | Will Power | 143 | 57 laps | 4 |
26 | 24 | Ana Beatriz | 42 | 158 laps | 1 |
27 | 32 | Mario Moraes | 25 | 175 laps | 1 |
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